Na ladaínhas das minhas memórias
e lembranças
Te abro a porta de novo
Talvez seja rude
e não humana
Penso em ti
neste silencio devastador
Escrevo que não existo
só a ti te quero
E anseio
talvez caminhe de novo
Talvez o futuro seja impossível
recordo-te dentro do meu coração
Sem nunca te ver assim
tu que só me dás desgostos de amor
As vezes para quê viver
se nem se quer somos amigos
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