sexta-feira, novembro 07, 2014

Num futuro incerto
sem meio
Principio
ou fim
O medo vence
a tua realidade assim
Não sei porque tens medo de mim

Eu preciso de amplitude
da alma
Não gosto de rotinas 
cansam-me
O coração
despem-me o corpo
Eu preciso de pessoas com sonhos
e não de ilusão
Em meu coração
eu preciso de ti
Como quem precisa
de agua
De pão
Quando não se sabe
se está só
Viver
é inovar
Limito-me agarrar tua mão frágil
há dias em que te digo o impensável
Pois expiro o ar sujo
apago as pessoas tristes do meu telemóvel
Grito o que queres tu algo imaginável