quinta-feira, janeiro 22, 2015

Sempre que não me lembro
eu vou-me esquecer
Do teu nome
do teu abraço gentil
Do teu sonho infantil
sempre que acordar
Custa não te ver
E por isso não sou feliz
se eu te perder
Vou te encontrar sempre


Falas-me de um amor platónico
onde escrevo
E apago
pois preciso de estar contigo
Achas ridículo
esperar pelo silencio
Do teu abraço
quase me sufoca
Estou farta disto
de te dar oportunidades
De criar ilusões
não vividas assim
De ter em meu coração
de segunda a domingo
A falar
é que eu descubro as tuas mentiras
Disseste-me enquanto tive amuada
tiveste férias minhas
Se é assim que queres
pois bem menino /a
A partir de agora ficas sozinho /a
como tu querias
A falar é que descubro as verdades