sexta-feira, setembro 26, 2014

As vezes também choro
com vontade de te abraçar
E os meus poemas ficam piores
não quero ser ilotrada no mundo
Apenas quero viver um amor melhor
viver calma 
Sem dor
que este sentimento me ilumine
Pois quero respostas
a estes teus olhos lindos
Talvez seja cega por amor
as vezes também choro
Por  não te dizer que te amo
e te adoro
Por que tu não me amas a mim

Gosto da simplicidade das coisas
palavras
Que atravessam tudo e todos
sei que por vezes não me entendes
As vezes sinto-me pequena
talvez vergonha
De cair no ridículo
meus poemas mudam
Apreendem contigo a sorrir
e a seguir-te
As vezes também choro
com vontade
De te dar um abraço
um beijo 
E no entanto apetece-me morrer
mas não o faço
Porque não é um principio
apenas um meio
Gosto da simplicidade das coisas
vivas
Tal como gosto de respeito


Aconteceram algumas coisas
desculpa pela falta de tempo
Não me quero ir embora
adoro os teus gritos
Tenho saudades tuas
passamos tempo a discutir
Não vejo onde está o problema
não acredito em ti
Não existem fantasmas no tempo
apenas anedotas