quinta-feira, setembro 07, 2006

Falta de ...

De saudade ninguém há de chorar.
Grita no silêncio obtuso a geração
No inferno obstruído
Não passará
A luz do meu olhar... então
Estes versos que fiz são pra você.
Meu amigo (a), Namorado (a)
Desde então
O caminho que aqui me trouxe
Foi trazer você em meu coração

De o íntimo fazer poético
Das tuas lembranças
Vagas lembranças
Faz de ti meu homem ou minha mulher
Pois navegas em magias idílicas
Aportas num olhar infinitoQue sabes sorrirPara ficarEternamente!
Comigo
Deixas de ser meu amigo (a)
Para sempre

Na luminosidade da tua força intelectual
Falo contigo bem ou mal
Mas sou real
Sou página seguinte
5ª feira, já é tarde e más horas.

Pela calada escrevo
O que me vai na mente
Lá fora o tempo passa
Não sei se chove ou faz sol

Estou aqui fechada
Do tempo que corre assim
Hoje não te vi
Sinto a tua falta
Mas acho que é normal
Sentir saudades tuas enfim

Ser quem sou
É ser ninguém
É sonhar mais alto
E tentar ir mais além

Por vezes gostava de ser poeta
Mas sou um (a) pateta, que escreve, mas não sei se é poesia.
Pois ninguém a lê hoje em dia
Versos pobres, apenas com rima.
Sem qualquer nexo
Chamo de poesia
Não passam de palavras velhas e frias
Pois ninguém as vê
Será só mania escrever
Sem ler?
Ando com um sonho
Pintado de amarelo e azul
Não digo que é irreal
Porque falo de ti bem e mal
Mistério?
Queria –te, mas alguém te roubou de mim
Tentei ficar contigo
Mas o tempo não deixou
As minhas saudades
Têm manias de menino ou menina
Antes do sol te queria
Antes da chuva te chama de amor
Para começar
Segredos para qu’ esconde-los
Talvez conceito de medo
Ás vezes sente-me aqui só
Sem te ver