Olá bebé
lembro-me de te contar
Que a minha vida são poemas
de sorte com azar
Mas são de Mulher
pura não sou
Mas caminho em teu nome
deixa-me amar-te por gosto
Partilha
corre riscos
Daqui saem os melhores romances
da minha vida contigo
Recolhido desejo Afrontado desilusão perdida Sem proveito rejeitado Com visão sofrida branca turva Esquecida ter teu nome guardado um dia... Porquê abrir quebrar Fileiras infinitas de duas pessoas intimas porquê namorar?
sábado, outubro 19, 2013
Sinto-me tonta
as minhas ideias queimam
O meu coração
escrevo o que me apetece
O que dizes sobre o amor
que não conheces ainda
O que tem?
só me queres a mim
Tu que falas
e mentes
Queres que tudo seja perfeita
mas na verdade não é
Tu que prometes
e não cumpres
Deixas-me sem nada
sem asas
Sem viver
sinto-me tonta
Quando não te vejo
podes dizer palavras
Brutas
e no entanto eu sei teu nome
Porque acabei de conhecer
o que dizes deste amor
Que te mata primeiro
Nunca senti
isto por ninguém
Muitas vezes observo-te
olá, não queres a verdade
ou tens me a mim
O que pode ser pior
que teus olhos falarem
Tira o teu corpo de cima de mim
lembro-me de te contar
Que não sou feliz
caminho
Dou-te carinho
escrevo teu nome aqui
Deixa-me amar-te
pois ainda não pago imposto
Apenas escrevo livros sobre ti
Pode ser a 2 feira e domingo
sempre a mesma coisa
Posso viajar
encontrar-te de novo
Conhecer novos países
ou ser apenas eu
Beijo-te
adoro inventar
E imaginar coisas novas
pelo caminho apreendi
A enganar a banalidade
das coisas chatas
Houve um tempo em que não te deixava em paz
tudo me inspirava
Até me sentir frustrada
indecisa
E triste
até posso passar pelo tempo vazia
É tudo o que sinto
sem razão aparente
Tu disseste dá-me a tua mão
caminha
Olá, ainda não te entendi
porque não me amas?
sempre a mesma coisa
Posso viajar
encontrar-te de novo
Conhecer novos países
ou ser apenas eu
Beijo-te
adoro inventar
E imaginar coisas novas
pelo caminho apreendi
A enganar a banalidade
das coisas chatas
Houve um tempo em que não te deixava em paz
tudo me inspirava
Até me sentir frustrada
indecisa
E triste
até posso passar pelo tempo vazia
É tudo o que sinto
sem razão aparente
Tu disseste dá-me a tua mão
caminha
Olá, ainda não te entendi
porque não me amas?
Olhar para o amor
não vale a pena falarmos de novo
Nunca imaginei que acontecesse
não dou conta disto
Não é um caso isolado
apenas algo novo
As vezes sinto falta de paciência
teu silencio magoa meus poemas
Habituo-me a ti
a um faz de conta
Devagarinho
eu sei lá
Havendo surpresas
não digo que não sinto qualquer interesso
Existem pessoas divertidas e novas
por exemplo acho-te fascinante
Existe algo em ti
que me excita
Se eu voltasse atrás no tempo
diria que és tudo na minha vida
Escuta este teu corpo
não, não estou a pensar ligar a emergência médica
Acho pouco
dizer-te que te amo
Apenas posso pedir que esperes um pouco
escuta o teu corpo
Pois não fala palavrão
talvez precise de esclarecimento
E a minha atenção
teu corpo precisa de ar
De desejo
solta a imaginação
E beija-me
longe se faz ouvir
O meu coração
não, não estou a pensar ligar a emergência médica
Acho pouco
dizer-te que te amo
Apenas posso pedir que esperes um pouco
escuta o teu corpo
Pois não fala palavrão
talvez precise de esclarecimento
E a minha atenção
teu corpo precisa de ar
De desejo
solta a imaginação
E beija-me
longe se faz ouvir
O meu coração
Olá
chamo-me Catarina Dá Mesquita
Não sou doce
sou mais do tipo vendaval
Mas não me leves a mal
quando falo de ti
Assino o registo
comprovo o que escrevo
Vivo uma história nova
sem qualquer preço
Cheia de confusões
crio uma personagem nova
Que mexe com imensos corações
enquanto não vou de férias
Chamo-te à razão
o amor é uma solução vermelha
Que pinta todo o nosso coração
olá
Qual é o teu nome mesmo?
queres namorar comigo?
Ou apenas jogar palavras por sms
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