segunda-feira, abril 27, 2015

Não quero recusar-me ao silencio de ouro
adormeci no teu sofá duro
E mergulhei os meus pensamentos
gritando que te amo
Teu sorriso preenche-me
enquanto sorris
Trago na memória teus sonhos azuis
assim e sou feliz

O meu amor teus lábios de silencio
voa com a ventania
Abraça-me quando a solidão termina
para quê dizer que te amo
A língua portuguesa fica
A minha poesia
é pólvora
Explode
senso comum
Em meu corpo
meu sol escureceu
O meu amor empobreceu assim