domingo, julho 06, 2014

Lápis de memória
confesso-me agora
Sem medo
nem mascaras
Ou teatro
não conheço outra palavra
Que possa atenuar nova mensagem
hoje acordei com poesia dentro de mim
Na minha cabeça
em meu estado de alma
Tudo o que eu sempre quis
sabes gosto de promover o povo
Nesta história nova
fazer sempre o que quis
Há dias que te procuro com palavras
mas nunca descobri a verdade assim
Lápis de memória
confesso-me agora


Eu sou
não tenho certezas
Não me calo
digo tudo
Tento ser feliz
grito muito
Porque ainda não te tive
quando estou triste choro pouco
Quando estou chateada grito
quem sou?

Te amo
depois disto
Beijo-te
desculpa por te amar tanto
Longe de ti publico
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