segunda-feira, outubro 15, 2007

Da mesma forma que entraste na minha vida saíste dela sem deixar rasto. ...
Mas é curioso... não me lembro muito bem como entraste.
olho-me ao espelho e sinto-me triste, com o olhar marcado pelo passar dos anos
Entraste na minha vida como uma tempestade devastadora,
viraste o meu mundo do avesso,
Por outras palavras, saiste mas a minha vida não parou,
continuei a ter o meu trabalho, ....
Entraste na minha vida, com a leveza de quem sorri e diz: "um café, por favor!".
Vou curtir o meu luto, o teu e o que não me deixaste acabar quando entraste na minha vida e não me dizeste adeus.
Vou abrir estas portas de novo depois de terminado
saíste, com destino incerto,
Poça só faço merda.
És um marco na minha vida, e é impossível esquecer-te. .....
Após estes anos descobri que também eu vou gostar de ti para sempre
Um dia, enquanto dormia, desembarcaste, saíste, fugiste.
E o combóio deixou de parar na minha mente, sem destino, de vida.
A minha vida e um vendaval que se soltou. É uma onda que se levantou

Arquivo extinto em blogue d’ Esferovite- cada palavra presente, mostra o que sou

Na realidade e não minto