segunda-feira, dezembro 07, 2015

Odeio gente parva
que te olha como um objecto
Te toco a cada 10 minutos
estou a um mundo cor de rosa
Que corre 
e te engana
Com fama
vejo-me agora
Na tua cama
sem glória
No presente
passado
No futuro
eu cresci
Te enganando pouco assim
e fui-me embora
Eu te amo
e não sei nada de ti
Teu beijo invadiu-me tantas vezes
que quando te olho
Mordo-te mais do que uma vez
num virar de olhos
Peço-te perdão
pois meu blog cria poesias
Para quem nunca me lê
18 h já não te vejo
Todos os dias derretes o meu cérebro


Despida de poesia
beijei a tua alma
Pela manhã
criei emoções a minha volta
E cobri teu corpo de beijos
inventei cenas de amor primeiro
Amor sinto desejos loucos
e vesti-me mais uma vez
Com os dedos pintados
criei desordem ao mundo moderno
A minha volta