Talvez te paquero
e nunca te tenha dito AMO-TE
A vida uma anedota
Eu sou livre como um livro aberto
será que não confias em mim
Se não queres passar daqui
esquece-me
A distância separa-nos dos livros
do facebook
Eu me confesso
não sou livre
Moro quase em Paris
talvez sintas perda
Quando não me vês assim
eu gosto de ti
Irritado (a)
egoísta
Mas não entendo essa tua analise da treta
Recolhido desejo Afrontado desilusão perdida Sem proveito rejeitado Com visão sofrida branca turva Esquecida ter teu nome guardado um dia... Porquê abrir quebrar Fileiras infinitas de duas pessoas intimas porquê namorar?
terça-feira, maio 01, 2012
Abro a janela do passado
puro
Intragável
esta amizade não é verdadeira
Mas doente
nem teve tempo
Acabou...
meu sentimento fala de ti
De um jeito estranho
meio maluco
Conheci-te no facebook
medroso (a)
Puro (a)
talvez não passes de um pensamento direito
Não te esqueças
falei de amor primeiro
mas tu não me seguiste a mim
Tudo o quis
ter-te aqui ao pé de mim
E não fui capaz
talvez a minha alma
Tenha falado
sinto perdida (o)
Outra vez no tempo
tudo o que precisei não tive nem no feriado
Talvez seja um erro gostar de ti
já que te conheci no facebook
puro
Intragável
esta amizade não é verdadeira
Mas doente
nem teve tempo
Acabou...
meu sentimento fala de ti
De um jeito estranho
meio maluco
Conheci-te no facebook
medroso (a)
Puro (a)
talvez não passes de um pensamento direito
Não te esqueças
falei de amor primeiro
mas tu não me seguiste a mim
Tudo o quis
ter-te aqui ao pé de mim
E não fui capaz
talvez a minha alma
Tenha falado
sinto perdida (o)
Outra vez no tempo
tudo o que precisei não tive nem no feriado
Talvez seja um erro gostar de ti
já que te conheci no facebook
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