quinta-feira, abril 30, 2015

Abraça-me quando a solidão termina
para quê dizer te amo
A língua portuguesa fica

A minha poesia
é pólvora
Explode
senso comum
Contar-te sobre a minha vida
quem tu pensas enganar
Quando dizes que gostas de mim
todos os dias
O sol escureceu
meu amor tua agonia
Nesta solidão que termina
minha vida é poesia


Já me senti
perdida em 2 corpos
Em brasa
em chama
Meu corpo inflama
ignoro quem gosto
Te amo
com teus olhos castanhos
Mas tu não me amas a mim
apenas gostas