sábado, setembro 28, 2013

Talvez precise de distancia
quando digo
Que me apaixonei por ti
perco os sentidos
Eu te amo
de braços abertos
O mundo até pode ser moderno
doces confissões
Preciso de ti
será que tu tens alguém
Ou é mentira tua
dizeres que tens alguém


Oxigénio
és o ar que respiro
A garrafa por onde bebo
o bloco que tiro notas
A vida que levo
és o meu amor de merda
Porra
doí estas palavras sem oxigénio
Meu amor envelhece
vem para debaixo dos lençóis
Olha-me nos olhos
e diz que me amas
És o ar que respiro
oxigénio
Que me mata


Sinto falta de ti
não há tempo
De te encontrar
apenas os tolos
Entendes a chamada
sinto a força
Sou louca por ti
sem graça
Bebo vinho
nesta existência
Nada me impediu
de te escrever de novo
Continuo apaixonada por ti
nesta vida
Infinito o amor
carpe diem
Me liga de novo
tenho saudades de ti
Já algum tempo
Já declarei
que te amo
Mas não tenho controlo
naquilo que digo
Com todas as forças
eu te conheci
Em delírios de amor
talvez não te consiga dizer
A verdade
a saudade dá cabo de mim
Molha a minha língua na tua
eu posso viajar
Escrever tudo
não tenho coragem em te dizer
Amo-te
quando olho para ti
De novo
Do que falas tu
pois tens medo
Quando te conheci
falava-te de amor
Agora de paixão
entre os dedos
Falta de coragem
leva-me ao medo
Sem interesso
vou escrever que o mundo
É maluco
para quem não gasta um tostão
Primeira vez que te vi
sorri
E depois me apaixonei
se tivesses preparado/a
Custava-te menos
talvez sucesso
Fazer-te minha autoria
eu digo-te que te amo
Mas tu tens medo