quando me tocas
Roubas-me o ar
se te importas
Sabes como é
eu sinto-te
E também me sentes
será isto amor
Ou paixão
eu quero-te
Será que tu também me queres
o quarto está cheio
Preciso descansar
tira roupa
Quero-te sentir
tocar nas tuas mãos
Sentir o coração disparar
deixa-te de tretas
Será que não me vês
o amor não é doce
Nem amargo
apenas instável
Um bocado
Recolhido desejo Afrontado desilusão perdida Sem proveito rejeitado Com visão sofrida branca turva Esquecida ter teu nome guardado um dia... Porquê abrir quebrar Fileiras infinitas de duas pessoas intimas porquê namorar?
sábado, setembro 07, 2013
Quando olho para ti
sinto-me como se perdesse o chão
E a minha alma começasse de novo
não existe tempo
Para escolher palavras novas
cada vez que olho para ti
Sinto-me sem ritmo
ama-me
Por aquilo que sou
não por aquilo que te mostro
Alimenta-me
como um corpo
Que se arrasta
a minha esperança
Ficou retida nos teus beijos
cobre-me
Deixa-me respirar de novo
Hoje arranjei a razão porque te quero ver
brincas comigo
Desde o início
dizes que gostas de mim
Pergunto-te
que história é essa
Que partilhas
o meu coração rebola
Machuca-se
o que queres tu
GUERRA
ou meu amor assim
Procuras conforto
carinho
Larga de tretas
e vai-te embora
Podias dizer
que gostas de mim
Como eu de ti
Viver
por vezes cansa
A alma
meu coração
Ama-te
serás tu capaz de me mentir
Sinto-me
agarrada a ti
Sinto uma espécie de loucura
de desejo
Sabes desde a primeira vez que te vi
te quis beijar
Mas ainda não pisei limite
por seres tu
As vezes sinto-me sozinha
lutando por este amor de mentira
Que partilho nos meus livros
um dia olhei para ti
E disse-te amo-te
com os olhos
Será que acreditas em mim
cada vez que te olho
Como-te
Sou frágil
sinto um medo extremo
tu vais ser sempre o meu amor
Por isso respeito-te
junto todo o amor que tenho por ti
Sinto saudades dos beijos
que te roubei
Saudades de ti
A MINHA HISTÓRIA
começa na dúvida
Nos meus poemas
que tu lês
apenas te peço um beijo
Que me deixe
com a cabeça louca
e os pés fora de orbita
até me podes contar mentiras irreais
Sinto-te por perto
na doença
Me encontro
é triste
Não saber nada de ti
meu coração chora
E não aguenta mais
talvez seja apenas um brinquedo
Nas tuas mãos de novo
uma recordação
Que não ri
Sempre que posso
te controlo
E tu fazes o mesmo
se pensas que consegues
Dizes que minto
o que posso eu esperar
Que magoes o mundo
que vivo
Põe o teu trabalho de lado
e ama-me de novo
Põe o coração a trabalhar
não precisas ser rico/a
Apenas que sintas desejo
sou frágil
Respeita isso
sinto uma vontade de existir
Sem nunca te beijar primeiro
te controlo
E tu fazes o mesmo
se pensas que consegues
Dizes que minto
o que posso eu esperar
Que magoes o mundo
que vivo
Põe o teu trabalho de lado
e ama-me de novo
Põe o coração a trabalhar
não precisas ser rico/a
Apenas que sintas desejo
sou frágil
Respeita isso
sinto uma vontade de existir
Sem nunca te beijar primeiro
Penso em ti
em casa
Ou no trabalho
afirmo
A poesia pode ser uma coisa linda
porém sinto-me a morrer
Pois não sou popular
apenas escrevo que o amor
É uma merda
talvez o envelhecimento
Seja isto
é natural nascermos
Sempre que penso em ti
neste ritmo doído
Que me atravessa o corpo
só sinto desejos
De uma rapariga nova
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