quinta-feira, agosto 03, 2006

A sociedade um balde de merda, economico, sem estrutura pra gerir...

Quando te olho
e te vejo
Quero sempre mais
mais do que um beijo
Pára de fingir

não quero sentir
Um nó na garganta
quero-te em meus braços
Beijar teus lábios

olho-te no silencio
Porque te perdi o rastro

amizade um quadro por iventar
Nesta sociedade de merda
tu cobras de mais
Sabes ás vezes tenho saudades tuas
o que é mais estranho porque não sou teu ou tua

É verdade eu sou um disco riscado
que falo mal da sociedade
Que não engo-lo sapo
que luto pela democracia
Pela igualdade
num sonho de verdade
Porque tu és a mentira

nesta estrutura que tento gerir
Nem meu amigo (a) és a fingir

é nesta sociedade que vivo
Que considero um balde de merda, economico sem estrutura pra gerir

Quem me vai culpar pelo que escrevi??

Tu nem se quer lês meus poemas
que fala de mim homem / mulher

Será que também me amas?
mas que não falas comigo se quer...

Quem tu pensas enganar??
teus olhos falam comigo
Deste amor antigo
desta merda é o que é...