Oi ,menino
Homem, também cheia de mistério ..
Darteei a mão e o resto do corpo se assim desejares..
também eu me lembro de ti a cada instante que passa,
sinto a falta da simplicidade das tuas palavras...
o meu sorriso e uma coisa
que nunca te faltará,
basta que penses em mim...
sim é verdade não tenho controlo de mim,
mas é só quando penso em ti,
deixas-me assim fora de controlo
de mim mesma
Recolhido desejo Afrontado desilusão perdida Sem proveito rejeitado Com visão sofrida branca turva Esquecida ter teu nome guardado um dia... Porquê abrir quebrar Fileiras infinitas de duas pessoas intimas porquê namorar?
quinta-feira, abril 25, 2013
Então estou apaixonada,
passo a vida contigo no pensamento...
a questão do amor ser texto,
Poesia
até pode ser mas quando bem escrito forma uma linda historia de amor...
sim amor é desejo de te ter assim por perto de mim
sempre que o deseja,
para o amor não ser egoísta
basta um pequeno olhar diz mais
e muito mais acertado,
que ao preencher folhas de papel cheias de tinta de caneta,
porque o teu olhar ficaria com ele para sempre dentro da minha imaginação
pois é da imaginação que vivo
todas as folhas de papel escritas por mim
podem ser guardadas dentro de um dossier sem serem vistas por ti
então não te cales,
fala para o mundo
te conhecer
e perceber o quanto são belas as tuas palavras...
não te refugies na solidão
não cries revolta contra ti mesma
ou alguém ..
palavras podem ser ditas de tantas formas
e serem interpretadas de outras formas,
afinal de contas o que conta,
e o sentimento com que as exprimimos,
podes falar de tristeza,
magoa,
dor,
alegria
e de doçura ..
parar de sonhar,
não o facas porque isso é morrer,
todos precisamos de sonhar com algo
ou alguém faz-nos bem ao ego...
quem seria eu se te disse-se para parares de sonhar
se afinal de contas também sonho com alguém ..
contigo... um beijão de alguém
que gosta muito de ti
e que gosta de falar muito contigo,
pena que são poucas as vezes,
mas trago-te sempre na minha memoria presente..
há tanto tempo que te sigo
só
sem parapeito
pedi-te amizade
há 2 anos
passaste-me pela cabeça
quando estava doente
tantas vezes
hoje meti-me contigo
estas diferente
já não te vejo a 6 anos
parece que foi ontem
que te vi pela ultima vez
perdido/a
foste embora de vez
doí-me a cabeça
tantas vezes te chamei
tantas vezes perdi o controlo
sinto-me rebelde
em te dizer
que talvez te tenha amado
desta jeito
meio estranho
maluco
tenho saudades
de não te ver
te sentir
as vezes ainda sinto teu perfume
no meu nariz
cheiras a cinema
é triste
esquecer-te
quando trabalho num aeroporto
e só penso te ver
quando estou de folga
hoje comi um sorvete
de morango
Corneto
ainda me lembro dos teus olhos doces
de me meteres medo
só
sem parapeito
pedi-te amizade
há 2 anos
passaste-me pela cabeça
quando estava doente
tantas vezes
hoje meti-me contigo
estas diferente
já não te vejo a 6 anos
parece que foi ontem
que te vi pela ultima vez
perdido/a
foste embora de vez
doí-me a cabeça
tantas vezes te chamei
tantas vezes perdi o controlo
sinto-me rebelde
em te dizer
que talvez te tenha amado
desta jeito
meio estranho
maluco
tenho saudades
de não te ver
te sentir
as vezes ainda sinto teu perfume
no meu nariz
cheiras a cinema
é triste
esquecer-te
quando trabalho num aeroporto
e só penso te ver
quando estou de folga
hoje comi um sorvete
de morango
Corneto
ainda me lembro dos teus olhos doces
de me meteres medo
Sou uma história
descrita
Uma história nunca vista
perdida
De caneta
e papel
Passado para o computador
igual
A tantas outras escritas
sou prática
Indecisa
tonta
Invisível
com início
Meio
e fim
Sou insuportável
meiga
Não preciso terapia de fala
apenas que gostem de mim
Quando falo de poesia
falo-te de amor
Feliz dia de namorados/as
Quem eu amo
amo-te a ti
Não conheço outro mundo
talvez seja poesia
O que escrevo para ti
e para o MUNDO
Se eu gritar
tu ouves-me
O amor
é liberdade
Covardia
hoje é o 25 de Abril
Quem diria
está calor
Vou passear até Lisboa
eu te amo
Com esse sorriso aberto
com este teu amor fatiado
Amo-te perdida
e achado
Sentindo
que não amores impossíveis
Apenas amores desnorteados
o meu amor vive assim
Livre como um pássaro
e viva o 25 de Abril
Apesar dos despedimentos
do governo fracassado
quem eu amo
não me quer a mim
ao mesmo lado
Sinto exaltação
da janela do meu quarto
Nesta minha vida privada
renuncio o passado
Não sou Florbela Espanca
nem Fernando Pessoa
Escrevo apenas o que sinto
quando falho
Pois contigo não sei falar de amor
um dia alguém me disse
Nada importa
apesar da minha vida continuar
Não há amores impossíveis
nestes meus livros
Existem apenas 2 pessoas incapazes de amar
sabes, é possível dizer que gosto de ti!
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