quinta-feira, fevereiro 28, 2013

Diz o meu nome
sempre que quiseres
Não tenho vergonha
não fujas
És espectacular
a vida é assim mesmo
Talvez tudo não passem de sonhos
palavras
Caricias
não há maneira nem forma
Diz-me!
ouvir o silencio
De um amor
é demais
Vem ouvir o silencio do meu amor
podia dizer tanta coisa
Mas não sou capaz
segundo eu entendi
Voa
quebra os sonhos
E sorri
o amor quebra o silencio
Será que tu me amas a mim?
como eu te amo a ti?
Doí este silencio dentro de mim
o vazio dos lençois que me invadem
Suaves os teus gritos
não tenho palavras
Nem ouvido
nem visto
Como podes dizer
que o amor é lindo?
Se este anda perdido
não tenho juizo
Perdi-me no teu olhar
neste silencio
Que me enche o pensamento
Que se abre
tento dizer por vezes que te amo
Mas não sei onde pertenço
não tenho par
Quem quiser ouvir
ou saber
Basta ler o meu blog
eu te amo
Neste meu amor da treta
onde as palavras se encontram
Neste silencio nesta fim de tarde
deixa-me vincar
soletrar
Escrever
que foi bom te conhecer
Com esta fúria
com esta saudade
E vontade
de me amares a mim
Talvez eu seja um retrato parcial
de um amor banal
Sabes perdi-me dentro
deste silencio escrito


Todos os dias
me perco nesta saudade
E partilho
a magoa
Alegria
pois quero mais
Preciso amor
para colorir
A minha vida
deste jeito
Pela estrada caminho
como se amanhã não existisse
Toda gente
chora
E ri
talvez um dia
Eu carregue o fardo da felicidade
pois este continua longe de mim
Conta-me lá 
como gostas de mim
Dizes que escrevo poesias
mas eu falo desta minha vida
Como gosto de ti
e estou na porcaria
O quanto gosto de ti
e estou num beco sem saída
Talvez não seja forte
mas conheci-te
Um dia
caminhava e logo te vi
Talvez por ser menina
és lindo/a
Talvez pecado dizer-te
que sonho contigo
Todos os dias
tu nem imaginas