quinta-feira, novembro 17, 2016

Coisas
que penso
E digo da boca para fora
talvez ilusão
E agora
estás longe e não te vejo
Percorro quilómetros
o meu coração sofre
Quando não te tenho
suspiro
Penso como posso continuar
com este desejo
Tu que nunca olhas para mim
olho-te de novo
E espero por ti neste desejo
toma a minha mão
Para de rezar por um mundo direito
os anos passam
E eu continuo longe deste jeito


ylikó
nomízo óti
Léo to stóma éxo
ísos psevdaísthisi
kai tóra
eíste makriá kai den vlépete
Perpató chiliómetra
i kardiá tous pónous mou
Ótan den écho
anastenagmós
Nomízo pos boró na synechíso
me aftí tin epithymía
Boreíte pánta koitás
ta mátia sas kai páli
Kai egó periméno se aftí tin epithymía
párte to chéri mou
Gia na prosefchithoún gia mia sostí kósmo
Um olhar
sobre o povo
Deixa o ego de lado
teu pensamento sonhado
Esquece conceito errado
com amor uniforme

Escrevo palavras
no limite do teu nome
De segunda sábado
olho-te de novo

E com esta dor
meu sentimento fala de amor
Por isso escrevo de novo