segunda-feira, junho 30, 2014

Tu és o meu espelho
meu fé tio lento
Meu vento envenenado
assumo o que está errado
Estou com saudades
de ti um pouco
Versos faço a cada dia
nesta ausência fria
Talvez doces palavras procuro
hoje é um tédio dizer teu nome
Sem presa de andar
tu és o meu espelho
As tuas lembranças
são meu alento
Pintam telas de uma vida
eternas
Passo o dia
a caminhar 
Ninguém sabe quem sou
sonho um sonho antigo
Como novo

Deixa-me vaguear
ser livre
Sem vínculo
laço
De alma solta grito
sem queixas
Nem pijama
sou do tipo criança
Prisioneira
esta chuva pequena
Molha-me a cabeça
talvez fantasia minha
Deixa-me vaguear