domingo, março 12, 2006

You kill me
With your eyes
The words came
So easy
But I’m not so kind
I ask you
It’s hard to understand?
Sou
o que sou
Real, não
odeio-te
Pedaço de alma
saudade
eu sou
Sem o ser
ignoro saber
O passado
pois vivo o presente
Para te conhecer
existo
Sem existir
nesta realidade de meio dia
Tudo pode acontecer
não vivo a vida
Vivo numa mentira eterna
num sonho que não tem vida
Talvez busca vida perfeita
num mundo que não é meu
Pois continuo só na vida
Antologia
passa vida
Fria
sentida
Éco de pensamento
gesto de ilusão
Sinto sem ser
mas bebo-a
Até á verdade neste lidar
escolho a razão
Sinto que me ligo a ti
pelo pensamento conjunto
Que só eu vi
ilimitado (a) sou
Relativo (a)
já cheguei até aqui
Mas pensar não vou
porque apaixonei de novo por ti
É extremo admitir
a verdade
Pela qual escrevo aqui
e nada sou
Cada um
cada qual entenda
O meu nome
ouse falar de mim
Em linguagem obscura
limitada
Mas que fale a verdade
porque sou doida
Desde que te conheci
morrer é um limite
Parar de sonhar também
um sonho inútil
Desconhecido
um eterno amor
Lágrimas
uma desilusão
Um rumor
não, não
Esperança imaginada
mais nada
A imortalidade
a dor