sexta-feira, outubro 29, 2004

Eu sou assim
nada tenho
Nem mesmo vida
mas respiro teu nome um dia
E contínuo sózinha (o)
Ainda não te disse que te trago dentro do meu coração
desde então trago-te comigo
De uma coisa vivo
da ilusão
De um dia ter-te dado a mão
e dizer-te tudo ao ouvido
Trago neste meu coração
paixão, amor
Amor doentio
e vento dentro de mim
trago-te desde então mas não como amigo (a)