quarta-feira, julho 01, 2015

Fico aqui perdida
sem me decidir
A caneta rola de novo
e eu só te vejo a ti
Queria eu glória 
um sentimento livre
Desconcerto todas as palavras
sem magia
Sem saudades
pinto meu coração
E baralho as minhas poesias assim
tu brincas comigo

Um espinho
uma lágrima
Pão
e café
A vida é infinita
e quem não é 
Morre de pé
chega de tristeza
Melancolia
o amor não é só vinho
Café
um pastel de nata doce
Também é muita porcaria
tem gente que faz drama
O excesso leva ao suicídio
mas quem vê alma com vida
Tem cama garantida
um espinho
É um começo de novo
uma alegria
Uma vida

Levanto-me
não tenhas medo
Cala-me
engoli
Teu nome
que foi escrito
Todas as palavras
que senti
No fim consegui ver-te
levanto-me
E te vejo outra vez
ao meu lado feliz