sábado, outubro 29, 2016

Vou ao teu encontro
mergulhada no teu coração
Levo os olhos fechados
adormeço agarrada a ti
Sinto teu coração
atrofiado
Neste silencio calmo e devastador
intacto sem palavras
Escrevo o que sempre quis
páginas amarelas
Cheias de poemas que fiz
hoje enquanto te olho
Lembro-me que te comi ontem

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