sexta-feira, setembro 26, 2014

Gosto da simplicidade das coisas
palavras
Que atravessam tudo e todos
sei que por vezes não me entendes
As vezes sinto-me pequena
talvez vergonha
De cair no ridículo
meus poemas mudam
Apreendem contigo a sorrir
e a seguir-te
As vezes também choro
com vontade
De te dar um abraço
um beijo 
E no entanto apetece-me morrer
mas não o faço
Porque não é um principio
apenas um meio
Gosto da simplicidade das coisas
vivas
Tal como gosto de respeito


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