sexta-feira, dezembro 27, 2013

Todo o meu amor
é um poema infinito
Que fale de um coração vadio
e vagabundo
Vi-te
sem nome
Esperei-te
perdi qualidades
Disse-te tudo
vejo o teu fogo
Dentro e fora de mim
a subir-me pelas mãos
A queimarem-me o rabo
se eu te dissesse a verdade
Não te tinhas casado
por isso menti-te
E agora nada faço
para além de dizer tudo
Sem teu nome fico

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