O mundo uma desilusão constante
há livros que nos preenchem o coração
Tal como estas duas estantes
cada dia vivo mais para te dar a minha mão
Quero que sejas a minha inspiração
cada dia me convenço
Sou um desperdício que te ama
que luto por um amor
Que não é meu
pois não tem pernas para existir
Fácil é abraçar
e beijar esses teus olhos castanhos
Cuidado com o que segues
nos meus livros
Se eu gosto do que escrevo?
talvez sofra de trauma
Não a chamo de poesia
sinto um povo sem sentimentos, vivo
Mas no entanto sou feliz
neste meu livro
Sem comentários:
Enviar um comentário