Quem me dera privar
o fazer-te poesia
Não prova que te dou de comer
apenas vejos as rosas
E os cravos nascerem de novo
uma ligeira distracção
Talvez seja romantica
impaciente
louca
Ciumenta
se eu não fosse
Quem gostava de ser
talvez continua a rir
Pela necessidade de ser mulher
bem feito!
Talvez tenha medo em pensar
Tudo o que escrevo
não passa deste papel
Vi os sonhos
as nossas sombras cruzaram-se de novo
Sem par
E as minhas poesias que continuam malucas
deste tempo que não pára
Meu amor é
um flagelo...
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