Ser cego (a) apenas ideias Mesmo que fossem diferentes nunca inventei felicidade Porque esta não existe apenas momentos Brincas falas comigo mais uma vez Pregador de mentiras com a verdade não sabes tu viver Guardas no caixote anos de vida Tanta diferença tanta injustiça Aceito-a diz-te alguma coisa Sou indiferente tenho consciência Pois vivo num mundo que não é livre mas que conheço de côr Sei que também não sou real ideias da vida Dum amor banal palavras para quê? Admirei-te pelo que és pelo que vejo em meus versos Desejo-te não me impede Pois não procuro nada mais uma vez amei E me enganei porque não fui amado (a) |
Recolhido desejo Afrontado desilusão perdida Sem proveito rejeitado Com visão sofrida branca turva Esquecida ter teu nome guardado um dia... Porquê abrir quebrar Fileiras infinitas de duas pessoas intimas porquê namorar?
segunda-feira, maio 29, 2006
Ser
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