sexta-feira, maio 06, 2005

Viver é um acto de luta
quando passo por ti
Sinto o vento
e não noto o movimento
Aqui durmo
e guardo
Com saudade
neste meu peito fechado
Agarrada (o) á tristeza
e saudade
Durmo
sem saber porque existo
e te amo ultimamente

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