terça-feira, novembro 25, 2003

Pelo silêncio fala

Pelo silêncio
fala esta minha alma
sem dor
Pelo silêncio falo-te deste meu amor
estou presente mas ao mesmo tempo
Estou sem ti amor

quarta-feira, novembro 12, 2003

terça-feira, outubro 28, 2003

Tu

Tu és o meu sonho
tu és a minha perdição
Tu és algo mais que uma fobia
tu és uma simples paixão

Adoro tudo o que há em ti
adoro o teu caminhar
Adoro dormir contigo
adoro contigo namorar

Todos os dias escrevo
palavra feita
Palavra bonita
escrevo vida feita
Vida vadia

Dizem que a paixão
é feitiço
Magoa
rouba e aterroriza o juízo
Mas se o amor não fosse isso
que graça teria quer andar contigo?

segunda-feira, outubro 27, 2003

Mundo
lua, nua
Profunda
procuro teu perfume
Na noite feita
vejo sonho perdido
Segredo desfeito
poesia minha
Amor imperfeito
não creio em magia
Vivo quente
perdido(a)
Neste silencio
mal me deito
Dorme neste papel
intacto sem efeito

quarta-feira, outubro 22, 2003

A felicidade é assim
uma grande ilusão
Agente trabalha todo o ano
e leva sempre um não
Eu sem ti
não tem com quem falar
sou chama sem luz
jardim sem luar

quarta-feira, agosto 20, 2003

Se não fosse água
deslizava pelo teu corpo
e faria dele minha lembrança
curta e sossegada
Nuo  via-te deslumbrado
e Perpétuo
Seria toda tua
seria poeta
Que porra é esta
Continuar na merda

sexta-feira, novembro 29, 2002

Não sei

Não me perguntes
pouco a pouco
já não sinto os olhos na vertente
do teu corpo
Frágil o cheiro
transforma-se em orvalho
o perfume em maré
porém fico a conhecer a turbulência da vida
Deste meu poema que já vai mal
ideia absurda
Falar-te deste amor banal
Homem/Mulher é como luxo,
vício e fatal

quarta-feira, agosto 28, 2002

Teu corpo alimenta minha alma
sem nada ter
Sem nada sentir
apenas quero que o teu amor
seja verdadeiro por mim

Escrever
é furar o futuro
Semear palavras
que vem do escuro
É frio
Chama que arde
branca no silêncio da noite
É lençol marcado
com orgulho de mais uma noite


terça-feira, maio 21, 2002

Não importa se estás longe ou perto
o que importa é que existes,
Para que eu possa sentir a tua falta
não é que sejas diferente
Mas ninguém é como tu...

sexta-feira, março 22, 2002

Silêncio
desgasta
Esgariça
algumas páginas
Sem vida

Teus lábios
teus beijos
Palavras
eventual descrita
Máquina de sonhos
solidão descrita
morte vigiada
Poesia nada justifica
comanda meus sonhos um dia

sexta-feira, novembro 23, 2001

Saudade é...

Saudade
é sentir
E não ter
é dor de querer
É contentamente
é presente
É doce
guardar na lembrança ausente
É amor
é chorar
Saudade
é viver
É ternura que tenho por ti
e te querer abraçar
Beijar
te sentir assim
Saudade é amor
no fim

segunda-feira, novembro 05, 2001

Nesta vida
nada mereço
este sentimento contraverso
indefinido
Já esquecido

Talvez no Mundo vivo
Sem nada ter escrito

sábado, novembro 03, 2001

A quem eu amo

A quem eu amo
não me ama
É triste, mas é verdade
essa pessoa que eu amo
só quer a minha amizade

segunda-feira, maio 28, 2001

Então digo-te

Ick uau van au
ich liebe dich
Miluji te
ego amo te
Ngo oi, ney
volin te servo
Mudé
ya vas liubliu
Eg elskar leg
yo ti amo
Ti amo
je t'aime
Jag alskar dag
i love you
and amo-te

quarta-feira, fevereiro 21, 2001

domingo, outubro 01, 2000

Afinal

Afinal
talvez sofra de infelicidade
Minha vida sem a tua

Não é nada
é uma vida
Murcha, largada...

Algumas bocas já beijei
mas foi pela tua
Pela qual me apaixonei
nela senti, amor
No primeiro beijo que te dei
nunca mais o esqueci

terça-feira, março 21, 2000

O beijo é aquele que troco com o meu olhar
mil vezes pelo teu olhar
Antes de chegar à minha boca
é manifestação dos lábios
Que meus olhos encontram
o que a minha alma procura

quinta-feira, janeiro 20, 2000

Cada silêncio
é um dia
Cada segredo uma noite
quando te penetro-te de amor
Ficas doido (a)

quinta-feira, novembro 11, 1999

No meu consciente
penso talvez em te dizer verdades
Deste sentimento de lindas cores
a qual chamo saudades
Com tantas cores

terça-feira, outubro 26, 1999

Meras palavras

Escrevo tudo o que te digo
e um dia nada te direi
Serei a mesma pessoa
que por ti me apaixonei

domingo, fevereiro 21, 1999

Fecho os meus olhos
Sinto teus lábios em meus
Beijados roubados
Momentos de cumplicidade
que voou como último adeus

domingo, janeiro 31, 1999

Lamento que meus lábios
não sejam de cristal
Que as minhas palavras
por vezes te tratem mal
E que a vida seja um jogo banal
lamento que o que sinta por ti
seja real